Sertão na Flip. ❤️
Sertão esteve na Flip
Euclides da Cunha foi o autor homenageado da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2019. Durante os cinco dias de programação, o tecido urbano do sítio histórico, seu chão de pedra e ouro, a sombra de suas árvores verdejantes e caminhos há muito percorridos por diferentes contextos e passantes, vestiram-se de auditórios, conversas, debates, livrarias, cafés (muitos, no nosso caso), vozes das Américas, África, Europa, Oriente Médio (...). Entre as bordas do rio Perequê-Açu - braço de água que cintila no horizonte como se fosse também uma estrada - manhãs acordaram ao chamado da poesia.
Euclides da Cunha - seu dédalo por Canudos quando correspondente de guerra (ou, para melhor ser dito, seu percurso por uma cidade exterminada em nome da ordem e do progresso pelas forças legais) deu o tom da importância inadiável de se construir um debate centrado na memória e nos relatos reais. Para bem mais do que apenas isso, porém, a homenagem enredou uma interseção de linguagens ativadas pela arte, desde o jornalismo à literatura. Trouxe entremeado nessa jornada memórias e lembranças do Sertão. Meu sertão. Uma ode inesquecível.
Experiência de encanto. Que brota e se expande. Como a força da escrita, da literatura.
E foi como estar dentro de um sonho.
Euclides da Cunha foi o autor homenageado da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) 2019. Durante os cinco dias de programação, o tecido urbano do sítio histórico, seu chão de pedra e ouro, a sombra de suas árvores verdejantes e caminhos há muito percorridos por diferentes contextos e passantes, vestiram-se de auditórios, conversas, debates, livrarias, cafés (muitos, no nosso caso), vozes das Américas, África, Europa, Oriente Médio (...). Entre as bordas do rio Perequê-Açu - braço de água que cintila no horizonte como se fosse também uma estrada - manhãs acordaram ao chamado da poesia.
Euclides da Cunha - seu dédalo por Canudos quando correspondente de guerra (ou, para melhor ser dito, seu percurso por uma cidade exterminada em nome da ordem e do progresso pelas forças legais) deu o tom da importância inadiável de se construir um debate centrado na memória e nos relatos reais. Para bem mais do que apenas isso, porém, a homenagem enredou uma interseção de linguagens ativadas pela arte, desde o jornalismo à literatura. Trouxe entremeado nessa jornada memórias e lembranças do Sertão. Meu sertão. Uma ode inesquecível.
Experiência de encanto. Que brota e se expande. Como a força da escrita, da literatura.
E foi como estar dentro de um sonho.
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